‘Quero Minha Mãe’, de Adélia Prado, é uma narrativa “despedaçada”, como aqueles cadernos que usamos para escrever alguns pensamentos e guardamos na gaveta. Depois de dias, a gente se lembra dele, escreve mais alguma coisa e guarda novamente no mesmo lugar. Foi isto que percebi ao ler a obra.
Continuar lendo Quero Minha Mãe